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    sábado, 18 de maio de 2013

    Quarteto Vocal Gaudium Vocis - Messa Pro Defunctis (Graduale)


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    Nossa Senhora de Medjugorje






    Nossa Senhora de Medjugorje



    SÃO PIO X - "Basta um nada para excitar a paixão nos jovens"
    A MORAL CRISTÃ, FUNDAMENTO INABALÁVEL DO LAR‏ - LITURGIA DIÁRIA , 19 DE MAIO DE 2013
    "As fofocas destroem a Igreja", afirma Papa Francisco
    Entrevista: Pe. Mateus Maria na Rede Vida - 22/05 as 23Hs
    O PAI : A SUA IMPORTÂNCIA E OS SEUS DEVERES - LITURGIA DIÁRIA , 18 DE MAIO DE 2013


    SÃO PIO X - "Basta um nada para excitar a paixão nos jovens"


    Posted: 18 May 2013 09:24 AM PDT








    De uma carta datada de 10 de abril de 1894 do Cardeal José Sarto, depois S. Pio X, ao Vice-Reitor do Seminário de Mântua, a respeito de uma revista recreativa então muito difundida entre as famílias católicas :






    "Tendo caído em minhas mãos um número do 'Giovedi', notei com verdadeira surpresa que essa revista não é escrita com a prudência e delicadeza necessárias em uma leitura destinada à juventude. Como sei que alguns alunos do Seminário são seus assinantes, peço-lhe que retenha em seu poder todos os números que publiquem de agora em diante, embora pareçam inofensivos porque nestas coisas nunca é excessivo a circunspecção, e basta um nada para excitar a paixão nos jovens" - ("San Pio X – Cartas", tradução espanhola de José Ma. Javierre, Juan Flors Editor, Barcelona-Madrid-Valencia, 1954, p. 193)




    A MORAL CRISTÃ, FUNDAMENTO INABALÁVEL DO LAR‏ - LITURGIA DIÁRIA , 19 DE MAIO DE 2013


    Posted: 18 May 2013 09:04 AM PDT








    A MORAL CRISTÃ, FUNDAMENTO INABALÁVEL DO LAR‏











    É antes do casamento, que o catolicismo prepara o jovem para o papel e as pesadas responsabilidades que tem de assumir, quando fundar, casando, uma família. Recorda-lhe que é para o seu lar que deve manter extreme de toda impureza o corpo e a alma






    Não pecar contra a castidade , Não desejar a mulher do próximo ,






    recitou ele desde os mais tenros anos no catecismo. Ao principio, não penetrava o sentido dessas palavras, mas desde que se manifestou a puberdade e que certas curiosidades discretamente satisfeitas lhe revelaram o mistério da transmissão da vida, explicaram-lhe que Deus não o dotou de poderosas energias vitais para que as esperdice e corrompa em prazeres solitários ou com a cumplicidade de um parceiro. Só podem ser tais energias despendidas para dar vida, e a própria vida não se pode transmitir senão dentro do próprio quadro criado por Deus para dirigi-la: a família. Foi também dito ao moço que lhe cumpre conservar a pureza e integridade do corpo para que a vida que vai dar um dia aos que dele devem provir, seja pura ela também, e nenhum abuso, nenhuma contaminação lhe tenha diminuído ou conspurcado a fonte






    A família está assente sobre o amor humano santificado pela caridade do Cristo. Devem os futuros esposos trazer ambos um afeto que paixão alguma tenha vindo macular, deve achar-se o coração deles tão puro como o corpo. Só assim, é que, de fato, a sua união pelo casamento chegará a ser íntima e profunda, porque é inteiramente, na integridade absoluta do próprio ser, que se dão um ao outro. Assim é que o catolicismo, os prepara um para o outro, antes mesmo que se tenham conhecido






    Chegada a hora do casamento, ensina-lhes a se conhecerem mutuamente, indicando-lhes as qualidades essenciais que deverão antes de tudo procurar um no outro para a sua união. Declara-lhes a fé cristã: não é o casamento nem a união de duas fortunas, pois não seria em tal caso mais que uma sociedade comercial; nem, a união de dois caprichos, pois ser-lhe-ia tão efêmera a duração como o próprio capricho, nem tão pouco a correspondência de duas paixões, pois não resistiria quando já não estivesse uma no mesmo diapasão da outra. É pois, o casamento o dom total dos dois esposos um ao outro para a vida que daí em diante será comum, com as suas alegrias materiais e morais, os seus prazeres e as suas venturas, mas também com os seus cuidados, as suas penas, as suas tristezas e os seus lutos. Como esses compromissos perpétuos são de tal ordem que vão além das forças humanas quis o mesmo Deus sancioná-los tornando-lhes possível o cumprimento pela penetração desse socorro divino que se chama a graça; e assim é que de um pacto humano fez Ele um sacramento, um ato sobrenatural






    Para que produza esse sacramento todos os seus efeitos, mister se torna seja recebido com o espírito que lhe deu o ser e tenham os nubentes idéia nítida do fim sobrenatural da união que vão contrair. Limitá-la a um prazer puramente humano, fôra, de certo, profaná-la. Assim é que recorda a Igreja aos esposos, em suas preces, os seus votos e também as suas prescrições morais invioláveis, isto é, que sendo o fim da família a transmissão da vida, quebranta a lei essencial do casamento quem nele apenas vê a satisfação dos sentidos, quem pretende desfrutar prazeres egoísticos que não comportam nenhum dever, nenhum sacrifício, e quem, sobretudo, com manobras criminosas, restringe a vida que tinha obrigação de propagar






    Nossa fé nos ensina que há uma castidade conjugal resolvida a não fazer nada que diminuir possa o objetivo do casamento, a saber, a transmissão da vida. O que a violam encontram-se em franca rebelião contra a lei divina e não poderiam continuar a praticar a sua religião persistindo numa falta que a moral cristã fere com todo o peso da sua reprovação. Os esposos que praticam a restrição voluntária da natalidade, sem juntar a isso a castidade absoluta, acham-se excluídos de toda a vida sobrenatural, enquanto perseverarem nessa triste perversidade


    Nenhuma atenuante admite a nossa fé a essa regra que diz respeito à própria essência da moral conjugal. Onera-nos duramente o encargo de filhos numerosos, incompatível com os nossos parcos recursos? - É Deus quem nutre os filhotes dos passarinhos - responde-nos a Igreja. As ocupações que tendes não se compadecem com a faina de repetidas maternidades? - Pois mudai de ocupações, tratai de organizar diversamente a vida, uma vez que as condições materiais nas quais a mesma se exerce são coisas secundárias, postas em confronto com a divina lei. Mas minha saúde não suporta a maternidade, numerosas maternidades. - Não façais então nada que possa provocar uma maternidade e tornai a vida conjugal uma união casta, da qual o prazer material esteja excluído, procedendo do mesmo modo se, de veras, e em consciência, não podeis educar os filhos aos quais daríeis a existência






    Para pôr em prática essa moral austera, é mister que um mesmo ideal moral, mais ainda, uma mesma fé una os esposos, pois é fácil imaginar que desacordo, chegando até à ruptura, não viria separar consortes que não pensassem e não quisessem agir de combinação em tal matéria. Por isso é que condena a Igreja, em princípio, os casamentos mistos, não somente os que contraem entre si pessoas de cultos diferentes, como os que pretendem unir um crente a um incrédulo; se os tolera é com a condição de obter o católico a promessa de que o seu ideal moral será respeitado. Assim, é a harmonia de toda uma vida que proporciona aos esposos por suas exigências e seus conselhos, e é sobre a lei imutável de Deus, pela união estreita dos corações e das consciências e um compromisso perpétuo santificado pelo próprio Deus, que a fé cristã funda os lares


















    LITURGIA DO DIA 19 DE MAIO DE 2013





    PRIMEIRA LEITURA: GÊNESIS 11, 1-9







    PENTECOSTES , (VERMELHO, GLÓRIA, SEUQUÊNCIA [NA MISSA DO DIA], CREIO, PREFÁCIO PRÓPRIO - OFÍCIO DA SOLENIDADE) - LEITURA DO LIVRO DO GÊNESIS - 1Toda a terra tinha uma só língua, e servia-se das mesmas palavras. 2Alguns homens, partindo para o oriente, encontraram na terra de Senaar uma planície onde se estabeleceram. 3E disseram uns aos outros: "Vamos, façamos tijolos e cozamo-los no fogo." Serviram-se de tijolos em vez de pedras, e de betume em lugar de argamassa. 4Depois disseram: "Vamos, façamos para nós uma cidade e uma torre cujo cimo atinja os céus. Tornemos assim célebre o nosso nome, para que não sejamos dispersos pela face de toda a terra." 5Mas o senhor desceu para ver a cidade e a torre que construíram os filhos dos homens. 6"Eis que são um só povo, disse ele, e falam uma só língua: se começam assim, nada futuramente os impedirá de executarem todos os seus empreendimentos. 7Vamos: desçamos para lhes confundir a linguagem, de sorte que já não se compreendam um ao outro." 8Foi dali que o Senhor os dispersou daquele lugar pela face de toda a terra, e cessaram a construção da cidade. 9Por isso deram-lhe o nome de Babel, porque ali o Senhor confundiu a linguagem de todos os habitantes da terra, e dali os dispersou sobre a face de toda a terra - Palavra do Senhor






    SALMO RESPONSORIAL (103)







    REFRÃO: ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO SENHOR / E DA TERRA TODA A FACE RENOVAI

    1. Bendize, ó minha alma, ao Senhor! / Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande! / Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras / Encheu-se a terra com as vossas criaturas! -R.

    2. Se tirais o seu respiro, elas perecem / ce voltam para o pó de onde vieram. / Enviais o vosso espírito e renascem /
    e da terra toda a face renovais. -R.

    3. a glória do Senhor perdure sempre, / e alegre-se o Senhor em suas obras! / Hoje seja-lhe agradável o meu canto, /
    pois o Senhor é a minha grande alegria! -R.






    SEGUNDA LEITURA: ROMANOS 8, 22-27







    LEITURA DA CARTA DE SÃO PAULO AOS ROMANOS - Irmãos, 22Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. 23Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo. 24Porque pela esperança é que fomos salvos. Ora, ver o objeto da esperança já não é esperança; porque o que alguém vê, como é que ainda o espera? 25Nós que esperamos o que não vemos, é em paciência que o aguardamos. 26Outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis. 27E aquele que perscruta os corações sabe o que deseja o Espírito, o qual intercede pelos santos, segundo Deus - Palavra do Senhor






    EVANGELHO: JOÃO 7, 37-39







    PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO JOÃO - Naquele tempo, 37No último dia, que é o principal dia de festa, estava Jesus de pé e clamava: Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. 38Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva (Zc 14,8; Is 58,11). 39Dizia isso, referindo-se ao Espírito que haviam de receber os que cressem nele, pois ainda não fora dado o Espírito, visto que Jesus ainda não tinha sido glorificado - Palavra da salvação




















    MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Também hoje Eu estou com vocês em oração para que Deus lhes dê uma fé ainda mais forte. Filhinhos, a fé de vocês é fraca e, além disso, nem sequer estão conscientes do quanto não estão predispostos a pedir a Deus o dom da fé. Por isso, estou com vocês, filhinhos, para ajudá-los a compreender minhas mensagens e colocá-las na vida. Rezem, rezem, rezem e, somente na fé e por meio da oração, a alma de vocês encontrará a paz e, o mundo, a alegria de estar com Deus. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo" – MENSAGEM DO DIA 25.08.2002





    "As fofocas destroem a Igreja", afirma Papa Francisco


    Posted: 18 May 2013 04:09 AM PDT















    O cristão deve vencer a tentação de se envolver na vida dos outros: foi o que disse o Papa Francisco na missa celebrada esta manhã na capela da Casa Santa Marta, na presença de líderes do Caminho Neocatecumenal e de Comunhão e Libertação. Francisco destacou que fofocas e invejas fazem muito mal à comunidade cristã e que não se pode "dizer somente a metade que nos convém". "Que te importa?": o Papa desenvolveu a sua homilia partindo desta pergunta feita por Jesus a Pedro, que tinha se envolvido na vida de outra pessoa, na vida do discípulo João. Primeiramente, o que perturba é comparação, compararmo-nos com os outros. Com isso, "acabamos na inveja, e a inveja enferruja a comunidade cristã" – disse o Pontífice. Em segundo lugar, o que prejudica são as fofocas: "Quantas fofocas na Igreja! Quanto falamos, nós os cristãos! A fofoca é fazer-nos mal, ferir um ao outro... É como querer diminuir o outro: ao invés de crescer, faço com que o outro fique menor e eu me sinto maior. Isso não é bom. São como as balas de mel. Depois de muitas, vem a dor de barriga. A fofoca é assim. É doce no início e depois destrói, destrói a alma. As fofocas são destrutivas na Igreja!" Ao falar mal dos outros, fazemos três coisas: a desinformação, a difamação e a calúnia. "Todas as três são pecado", disse o Papa. E o próprio Jesus nos indica o caminho, ao dizer a Pedro: O que te importa? Segue-me: "'É bela esta palavra de Jesus, tão clara, tão amorosa para nós. A salvação está em seguir Jesus. Peçamos hoje ao Senhor que nos dê esta graça de não nos envolver na vida dos outros e de seguir Jesus e o seu caminho". Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/news/2013/05/18/as_fofocas_destroem_a_igreja,_afirma_papa_francisco/bra-693276 do site da Rádio Vaticano




    Entrevista: Pe. Mateus Maria na Rede Vida - 22/05 as 23Hs


    Posted: 17 May 2013 04:57 PM PDT




    Carissimos, dia 22 de Maio, reprise da Entrevista com Pe. Mateus Maria e a jornalista Priscilla Alloi na Rede Vida, as 23:00Hs. Não percam!


    O PAI : A SUA IMPORTÂNCIA E OS SEUS DEVERES - LITURGIA DIÁRIA , 18 DE MAIO DE 2013


    Posted: 17 May 2013 05:02 PM PDT








    O PAI : A SUA IMPORTÂNCIA E OS SEUS DEVERES











    A última educação do moço, não é a menos importante. Trata-se de premuni-lo contra os perigos que vai encontrar na vida; contra os assaltos, até aí desconhecidos, das suas próprias paixões, contra o arrebatamento de tudo o que é novo e sedutor






    Mas ainda não é o momento de dizer: Tudo está concluído; não resta senão rezar. Sem dúvida; é preciso que redobrem as orações, recorrer á intercessão da Santíssima Virgem Maria , mãe de Deus e nossa mãe , mas é também preciso agir, não ficar em inação


    Devemos ensinar nossos filhos , a seguir JESUS , adorar á Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento , ter devoção aos Santos da Igreja Católica , aos anjos , como se participar da Santa Missa de forma zelosa e respeitosa , a rezar o santo terço






    O tesouro do cristão não está na Terra, mas nos Céus. Por isso, o nosso pensamento deve estar voltado para onde está o nosso tesouro. Esta é a mais bela profissão do homem : rezar e amar. Se rezais e amais, eis aí a felicidade do homem sobre a Terra , e temos a obrigação , nós os pais , de ensinar esta realidade aos nossos filhos e filhas






    A autoridade deverá ser exercida com mais brandura , com mais ponderação e deve revestir-se de mais doçura, tato e circunspeção; mas deverá conservar-se vigilante e firme, não se conformar com o mal, dizendo: todo o mundo faz assim é preciso passar a mocidade; mas dizer, pelo contrário: "Não! o meu filho, não será como toda essa gente: é preciso que a sua mocidade, o seu sangue e a sua virtude se conservem intactos, para Deus, para a pátria e para a família que, por sua vez, há de constituir"






    Falai-lhe dos seus futuros deveres, de sua família, de seus filhos e de sua esposa! Em tudo isto há uma fonte de sentimentos nobilíssimos, muito poderosos, que, maravilhosamente, hão de vir em socorro da religião, que há de sustentá-lo nas terríveis lutas que vai sofrer e assegurar-lhe e vitória. Fazei pairar, com antecipação, sobre a sua vida, a imagem da terna e inocente donzela e a dessas nobres criatura que se lhe assemelharão, e das quais ele será pai






    Dar-lhe-eis deste modo, força maravilhosa, e assim o protegereis e o preservareis...Se cair, não penseis que está tudo perdido; não desespereis, para que não fique com vontade de desesperar-se também. Sede bons, perdoai-lhe, levantai-o; nunca o façais perder a confiança em vós, em vosso coração . Mas sede firmes e sem fraquezas. Há horas em que só o pai pode salvar o filho; só ele é que terá bastante autoridade e força para isso. Só a voz da natureza e do sangue será bastante poderosa para ser atendida






    Enfim, ajudai vossos filhos na questão grave do futuro, que não podem decidir a sós. Tratando-se de vocação religiosa, sondai-lha com prudência; mas não lhe ponhais obstáculos. Se a vocação não for de Deus, cairá por si perante estas prudentes medidas. Se for de Deus, que mal e que erro seria a vossa oposição a Deus! Que consequências para o futuro de vossos filhos!






    Tratando-se de casamento, ponde de parte a ambição, a avareza, o egoísmo, e colocai-vos francamente sob o ponto de vista do verdadeiro bem de vossos filhos, e sob o ponto de vista cristão. Assegurai-vos da moralidade e sentimentos religiosos, da saúde, do caráter, do gênero de educação e da família. Tomai bem as informações, nunca serão demasiadas; sede desconfiados e não crédulos






    Em seguida, deixai a palavra ao interessado; não precipiteis nada; dai tempo para se verem e tornarem a ver: para se conhecerem, para saberem se são do agrado um do outro; nunca forceis um coração; as consequências poderiam ser desastrosas






    Tratando-se, finalmente, duma carreira a seguir, esclarecei e auxiliai-o com os vossos conselhos, mas guiai-vos sempre por vistas elevadas e por motivos nobres e cristãos; depois deixai o rapaz seguir livremente a sua inclinação e as suas aptidões; não lhe imponhais nunca a vossa vontade pessoal






    É na Escritura Sagrada, meus senhores, que deveríeis ler a importância do pai, e de seus deveres, as bênçãos permitidas aos que os cumprem, as infelicidades e os castigos dos que os desprezam. Deixo isto ao vosso cuidado. Vereis que não há palavras mais surpreendentes em qualquer outro assunto, do mesmo modo que não há palavra mais temível do que a que o Salvador dirige aqueles que fazem mal às crianças: "Aquele que houver escandalizado um destes pequenos, seria melhor que lhe atassem uma pedra ao pescoço e fosse lançado ao fundo do mar"






    Como será terrível no dia do juízo a responsabilidade dos pais! Ah! que bênçãos para aqueles que houverem compreendido os seus deveres, e os tiverem preenchido digna e corajosamente, para aqueles que tiverem sido os salvadores de seus filhos, e, por eles, de inúmeras gerações!






    Mas que maldições cairão sobre aqueles que tiverem desprezado os mais santos e mais sagrados de todos os deveres; sobre aqueles que tiverem sido o escândalo e a perdição de seus filhos, e, por eles, de muitos outros!






    Se, em nossos dias, há um espetáculo que entristeça profundamente os que se importam com a virtude e o bem, com o futuro da religião e do país, é o espetáculo da decadência da autoridade paterna. Têm-se atacado a autoridade e os direitos de Deus, a paternidade divina; têm-se exaltado os direitos do homem, o direito dos filhos, nos escritos, nos discursos, nas leis, de todos os modos. Um sopro forte de independência passou sobre as novas gerações. A autoridade paterna tem sido profundamente abalada nos costumes e nas leis, minada pela base, descoroada, desarmada! Os mais ilustres pensadores disseram-no, e soltaram o brado de alarma






    Os filhos já não querem obedecer: querem mandar antes do tempo; elevam-se acima dos pais, e acham-se superiores em tudo. Acabou-se a autoridade, acabou-se o respeito, acabou-se a submissão, acabou-se a família. É o individualismo excessivo; é a sociedade que se pulveriza






    Quem nos tornará a dar homens? Quem tornará a fazer cristãos, para que a sociedade se erga? São as famílias cristãs, os lares cristãos, os únicos capazes de fazerem reflorescer ainda a autoridade, o respeito, a obediência






    São os guardas do lar, os chefes de família; são os pais! . Disseram bem: "Os filhos são a colheita dos pais." Se já não temos homens, ou pelo menos se não temos bastantes; se a colheita é demasiadamente rara, se os celeiros da França estão vazios, é porque nos faltam pais, pais cristãos






    E eis porque, na tormenta que nos agita, todos os que, pensando no futuro não se querem desanimar, todos os que guardam no coração uma confiança invencível e esperanças imortais, se voltam para os pais, e lhes rogam que se conheçam a si mesmos, para compreenderem a grandeza de seus deveres e a sua influência soberana














    LITURGIA DO DIA 18 DE MAIO DE 2013





    PRIMEIRA LEITURA: ATOS DOS APÓSTOLOS 28, 16-20.30-31







    VII SEMANA DA PÁSCOA* , (BRANCO, PREFÁCIO DA ASCENSÃO - OFÍCIO DO DIA) - LEITURA DOS ATOS DOS APÓSTOLOS - 16Chegados que fomos a Roma, foi concedida licença a Paulo para que ficasse em casa própria com um soldado que o guardava. 17Três dias depois, Paulo convocou os judeus mais notáveis. Estando reunidos, disse-lhes: Irmãos, sem cometer nada contra o povo nem contra os costumes de nossos pais, fui preso em Jerusalém e entregue nas mãos dos romanos. 18Estes, depois de terem instruído o meu processo, quiseram soltar-me, visto não achar em mim crime algum que merecesse morte. 19Mas, opondo-se a isso os judeus, vi-me obrigado a apelar para César, sem intentar contudo acusar de alguma coisa a minha nação. 20Por esse motivo, mandei chamar-vos, para vos ver e falar convosco. Porquanto, pela esperança de Israel, é que estou preso com esta corrente. 30Paulo permaneceu por dois anos inteiros no aposento alugado, e recebia a todos os que vinham procurá-lo. 31Pregava o Reino de Deus e ensinava as coisas a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a liberdade e sem proibição - Palavra do Senhor






    SALMO RESPONSORIAL(10)







    REFRÃO: Ó SENHOR, QUEM TEM RETO CORAÇÃO HÁ DE VER A VOSSA FACE

    1. Deus está no templo santo, / e no céu tem o seu trono;
    volta os olhos para o mundo, / seu olhar penetra os homens. -R.

    2. Examina o justo e o ímpio, / e detesta o que ama o mal.
    7Porque justo é nosso Deus, o Senhor ama a justiça./ Quem tem reto coração há de ver a sua face. -R.






    EVANGELHO: JOÃO 21, 20-25







    PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO JOÃO - Naquele tempo, 20Voltando-se Pedro, viu que o seguia aquele discípulo que Jesus amava (aquele que estivera reclinado sobre o seu peito, durante a ceia, e lhe perguntara: Senhor, quem é que te há de trair?). 21Vendo-o, Pedro perguntou a Jesus: Senhor, e este? Que será dele? 22Respondeu-lhe Jesus: Que te importa se eu quero que ele fique até que eu venha? Segue-me tu. 23Correu por isso o boato entre os irmãos de que aquele discípulo não morreria. Mas Jesus não lhe disse: Não morrerá, mas: Que te importa se quero que ele fique assim até que eu venha? 24Este é o discípulo que dá testemunho de todas essas coisas, e as escreveu. E sabemos que é digno de fé o seu testemunho. 25Jesus fez ainda muitas outras coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever - Palavra da salvação
















    MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Hoje Eu me alegro com seu Santo padroeiro e convido-os e estarem abertos à vontade de Deus, para que a fé cresça em vocês e, por meio de vocês, nas pessoas que encontrarem em sua vida diária. Filhinhos, rezem até que a oração se torne alegria para vocês. Peçam a seus santos protetores que os ajudem a crescer no amor a Deus. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo" – MENSAGEM DO DIA 25.07.2002


















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    Me engana que eu gosto (1.212)


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    Pedofilia e homossexualismo








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    IdiomaAugusto de PiabetáEnviar











    Daniela Mercury: “homofóbicos” merecem cadeia!
    Augusto de Piabetá 18/05/2013 14:29:22
    Julio Severo
    Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior

    18 de maio de 2013

    Daniela Mercury: “homofóbicos” merecem cadeia!

    Daniela Mercury: “homofóbicos” merecem cadeia!
    Julio Severo
    Em entrevista concedida ao UOL nesta sexta-feira …



    Favor digitar sua postagem aqui





    Augusto de Piabetá 18/05/2013 14:51:27
    http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/05/18/daniela-mercury-defende-prisao-para-homofobico-e-diz-que-vai-cantar-na-parada-gay.htm




    Augusto de Piabetá 18/05/2013 14:37:05
    Julio Severo
    Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior

    2 de julho de 2007

    Pedofilia e homossexualismo

    Pedofilia e homossexualismo

    Os ativistas homossexuais rotineiramente alegam que o homossexualismo nada tem a ver com pedofilia. Mas quer saber o que os homossexuais pensam entre si? Aliás, alguns não só pensam, mas já estão começando a abrir o armário da verdade oculta da pedofilia.

    O artigo abaixo foi totalmente escrito por um homossexual assumido e foi publicado num site homossexual brasileiro. Eu o postei no meu blog a fim de que você leia, pelas próprias palavras de um homossexual, o que vem pela frente.

    Agora que os ativistas homossexuais já conseguiram convencer a sociedade a ver o homossexualismo como normal, é difícil imaginar o próximo passo deles?

    Veja também meus textos sobre o assunto:

    CRIANÇAS: O próximo alvo do movimento homossexual

    Psiquiatra infantil acusado de abusar sexualmente de meninos

    Pedófilos lançam partido próprio

    Padres, pedofilia e homossexualismo: a verdade que ainda não saiu do armário

    Sete Membros da NAMBLA São Presos em Operação Policial Secreta

    Pastor diz que Michael Jackson abusou dele quando era criança

    Estudo revela abundantes casos de pedofilia homossexual no sistema que cuida das crianças órfãs

    Meu texto mais importante sobre pedofilia encontra-se no e-book As Ilusões do Movimento Gay que, entre os pontos, traz uma pesquisa que avaliou pedófilos heterossexuais e homossexuais. Os resultados da pesquisa apontaram:

    153 pederastas homossexuais tinham estuprado 22.981 meninos por um período, em média, de 22 anos.
    224 pedófilos heterossexuais tinham estuprado 4.435 meninas por um período, em média, de 18 anos.
    Cada pederasta homossexual violentou em média 150 meninos, enquanto cada pedófilo heterossexual violentou em média 20 meninas.

    Só para recordar, embora o articulista homossexual abaixo tente distinguir apenas a pedofilia heterossexual como violência, tratando a pedofilia homossexual como amor, todos os meninos são violentados por homossexuais.

    As Ilusões do Movimento Gay, que tem muito mais informações, está disponível gratuitamente para download na primeira página do JesusSite.

    Julio Severo
    www.juliosevero.com

    **********************************

    Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea

    Por Denílson Lopes¹

    Começo com uma analogia. Na segunda metade do século XIX, a homossexualidade é aprisionada pelos discursos médico, jurídico e religioso, respectivamente como doença, crime e pecado. Emerge um pânico homossexual reafirmado por uma rígida distinção entre amor e amizade e um controle feroz em instituições em que há a presença exclusiva de pessoas de um sexo, sobretudo internatos, ordens religiosas e nas forças armadas.

    O homossexual se transforma no anormal, no monstro. Passados 100 anos, por vários motivos que não interessam aqui discutir, a homossexualidade deixa de ser doença, a partir dos critérios da Organização Mundial da Saúde e do Conselho Federal de Psicologia; também não só deixa de ser crime, mas surgem por todo o mundo leis que combatem a homofobia, inclusive em várias cidades brasileiras, no estado do Rio de Janeiro e no DF.

    Apesar dos segmentos conservadores de religiões cristãs e fundamentalistas, a anacronia histórica do Cristianismo diante os assuntos relativos à sexualidade como um todo cada vez mais é combatida. Enfim, o homossexual deixou de ser o monstro e o anormal bem como o transgressor dos anos 60 e 70 e está em vias de ser mais um cidadão integrado nos padrões da democracia representativa ocidental, para o melhor ou para o pior.

    Hoje em dia, outra prática sexual parece ocupar o lugar da homossexualidade como tabu, estamos falando da pedofilia, verdadeira paranóia globalizada, assunto constante de capas de revistas e manchetes de noticiários na televisão, fazendo com que carreiras e vidas sejam destroçadas diante de uma simples suspeita, como no caso de Michael Jackson, talvez o mais notório, em meio a tantos outros; ministros caiam; o papa se pronuncie; passeatas sejam feitas. Os pedófilos talvez só percam para os árabes como alvo de caça às novas bruxas. Mas do que estamos falando?

    Parto da própria etimologia, pedofilia seria gostar de crianças? Desde quando gostar passou a se considerado como violentar? Como pensar uma sociedade que erotiza ao máximo suas crianças nas propagandas, como nas famosas campanhas da Calvin Klein, para dar um exemplo, e programas de televisão na busca de corpos cada vez mais jovens e ao mesmo levanta suspeita sobre qualquer relação inter-etária entre adultos e crianças fora do modelo pais-filhos?

    Como bem sabemos, o que Michel Foucault chamou de sexo-rei, ou seja, da centralidade da sexualidade no último século, não só liberou práticas mas criou novas prisões ao dissociar radicalmente sexualidade e afetividade, e reduzir a sexualidade ao meramente genital, ao invés de articular sexualidade e ética, postura defendida por Foucault a partir de uma experiência grega em que a pedofilia teve um papel fundamental. Voltarei a este aspecto mais à frente.

    Reafirmo a hipótese e a provocação: a homossexualidade ocupou, no século XIX, o lugar que é hoje da pedofilia. A partir de critérios suposta e novamente científicos (medicina, psicologia), jurídicos e religiosos, a pedofilia se apresenta como doença, crime e pecado, o que é ampliado pelos meios de comunicação de massa. Mera coincidência para realidades bem diferentes?
    Talvez possamos afirmar em uma perspectiva radicalmente histórica e cultural, portanto anti-essencialista, anti-naturalista e comparativa, que pelo menos, como no século XIX em relação aos homossexuais, todos falavam por ele, exceto o homossexual propriamente dito ou este só podia falar de um lugar bem determinado, de preferência na cadeia, humilhado em sociedade, melhor ainda se calado, morto.

    Hoje todos parecem saber a verdade da pedofilia e defendem suas posições com unhas e dentes, sem dúvidas. Todos falam, exceto os adultos que se interessam (esta palavra é proposital) por crianças e as crianças que se interessam por adultos (talvez até tivéssemos que pensar outro nome, adultófilos, gerontófilos...). Para além da histeria generalizada e de dogmas que são perpetuados, a bem de uma visão mais livre de preconceitos, seria fundamental ouvir aqueles que não têm voz.

    Lembremos que segundo os historiadores da infância, a criança parece ser uma invenção moderna, antes um adulto em miniatura, cada vez nas sociedades capitalistas, ela assume atitudes supostamente próprias, configurando um comportamento, um mundo e um segmento de mercado específico. Um primeiro entrave a uma discussão mais aberta sobre a pedofilia ainda é um novo velho puritanismo, o mesmo que ridicularizou Freud quando este afirmou que toda criança, longe do anjo idealizado e inocente, já possuía uma sexualidade.

    Se deixarmos de lado este obstáculo, o que muitos ainda têm dificuldades em o fazer, e aceitarmos uma sexualidade infantil, quem seríamos nós para normatizar o que ela deva ser ou definir o que a criança deva desejar? É muito fácil generalizar casos clínicos, estórias específicas como verdades universais. Me permitam duvidar, me permitam apostar que ao lado do abuso sexual de crianças, majoritariamente realizada por homens heterossexuais dentro de suas próprias famílias, o que aliás deve ser combatido e punido a todo custo; há outras estórias.

    Apesar da haver tanto uma pedofilia heterossexual como homossexual, salvo engano, a pedofilia como pânico social é uma última estratégia da direita ultra-conservadora de barrar os avanços dos movimento de gays e lésbicas politicamente organizados ao confundirem homossexualidade e pedofilia, fazendo vista grossa a uma longa tradição de homens mais velhos que casavam e casam com jovens moças e meninas, notadamente em nossa cultura, sem que isto nunca tenha causado nenhum escândalo Há outras estórias silenciadas, pouco contadas, para além da violência, que falam também de intimidade, amizade, respeito, admiração, carinho, atenção, compartilhamento e porque não, paixão e amor? Onde podemos encontrá-las?

    Não falo aqui como jurista obcecado em determinar uma idade de consentimento para as relações sexuais. Seria a criança o menor de 21, 18, 16 ou 12 anos? Onde termina a infância e começa a pré-adolescência, a adolescência ou a juventude? Não falo aqui como os profissionais de saúde e psicólogos obcecados por uma maturidade afetiva, sexual biológica. Sabe-se lá quando se atinge essa tal maturidade para que só então possa ter autonomia sobre seu próprio corpo. Em todo caso, ainda estou esperando por ela. Espero sinceramente que ela não venha. Procuro também fugir do discurso de fácil apelo dos moralistas de toda ordem, nos púlpitos, nas universidades ou em programas sensacionalistas.

    Em meio a tanta intolerância e posições bem marcadas, creio que a arte tem uma contribuição fundamental a dar na criação de dúvidas e proliferação de narrativas diversas, sobretudo no lado mais visível e difícil de ser aceito: a pedofilia homossexual masculina, meu particular tema de interesse desde quando escrevi meu livro O Homem que Amava os Rapazes e Outros Ensaios, fruto de pesquisa sobre a relação entre a homossexualidade masculina, os transgêneros e a arte contemporânea. E é da pedofilia homossexual masculina que quero tratar agora através da arte.

    Antes disso contudo, há vários relatos de como culturas não-ocidentais lidam com a pedofilia, seria interessante relembrar talvez o mais conhecido e que lança um forte imaginário em toda história e imaginário ocidentais, até os nossos dias. Seguindo a leitura da Foucault em sua História da Sexualidade, no mundo grego clássico, justamente o que é por nós mais rejeitado era a referência para o discurso amoroso: a relação entre um homem adulto e um menino imberbe, aquele deveria ser uma espécie de tutor na vida intelectual e afetiva, pedagogo de corpo e alma, integrando sexualidade e conhecimento do mundo, ética e cidadania, todo estes elementos fundamentais para a formação do homem grego.


    O que não era aceito socialmente era exatamente o que cada vez mais é considerado normal entre nós como padrão conservador do "gay saudável", ou seja, relações estáveis ou não entre homens adultos. Isto nos dá o que pensar. Passando para o mundo latino, a pedofilia persiste como prática comum a ponto de se criar até mesmo um culto ao jovem amante do imperador Adriano - Antínoo - alçado à categoria de deus, após sua morte precoce. Com o Cristianismo, o efebo, objeto de tantos poemas é gradualmente substituído pela moça virgem como musa e objeto do desejo, mas esta outra tradição se manteve viva na arte.

    Pensando no século XX de Morte em Veneza de Thomas Mann, brilhantemente adaptado por Visconti em 1968, estória da paixão de um artista em crise por um garoto em Veneza; passando por Gide e Pasolini, que nas suas vidas e obras foram apaixonados pelos garotos suburbanos e não-ocidentais ao romance For a Lost Soldier de Rudi van Dantzig, estória de amor entre um menino e soldado durante a Segunda Guerra Mundial na Holanda, The Folding Star de Allan Hollinghurst, paixão entre professor e aluno; e A Conseqüência de Alexander Ziegler , ou na ficção brasileira, temos exemplos desde a relação inter-etária e inter-racial em O Bom Crioulo de Adolfo Caminha, ainda no século XIX, até os belos contos História Natural de Autran Dourado, novamente uma estória entre professor e aluno, e o poético O Menino e o Vento de Aníbal Machado até a contos de Caio Fernando Abreu, como em O Pequeno Monstro, a estória de dois primos.

    Esta tradição permanece talvez ainda mais forte, sobretudo na poesia lírica, de Fernando Pessoa, Kaváfis a Sandro Penna, e, particularmente na poesia brasileira, desde Mario de Andrade a poetas contemporâneos como Glauco Mattoso, Roberto Piva, Guilherme Zarvos, entre outros. A criança e o adolescente aparecem como encarnação da androginia, como femme fatale ou não aquele que deve ser conduzido ou educado mas aquele que conduz e educa, invertendo as relações assimétricas e hierarquizadas na tradição greco-latina.

    Esta tradição lírica brasileira, caso fosse melhor conhecida, teria uma importante contribuição para a redução, feita com o aval dos meios de comunicação de massa, das relações entre homens adultos e crianças/adolescentes/menores à pornografia, violência e estupro. Para exemplificar, cito trecho de soneto de Mario de Andrade, de 1937, em que não só a beleza imberbe é apresentada sem temor, mas o garoto possuindo um desejo ativo e não só como objeto de contemplação e desejo.

    "Tudo o que há de melhor e mais raro
    Vive em teu corpo nu de adolescente
    A perna assim jogada e o braço, o claro
    Olhar preso no meu, perdidamente"


    Ou para citar um exemplo, agora contemporâneo, "Waw" de Valdo Mota (1996), em que os papéis rígidos são embaralhados em posições precárias e móveis, fazendo um importante diálogo com o documentário "Chicken Hawk" de Adi Siderman, inédito no circuito comercial em que são apresentados depoimento do polêmico grupo NAMBLA, Associação Norte-Americana pelo Amor entre Homens e Garotos, que foi expulso até da Associação Intenacional de Gays e Lésbicas, que congrega militantes de todo o mundo, tão o grau como este tema é polêmico e vítima de preconceito:

    "Tem a ver o papo
    de que sou o pai
    que você não teve.
    Faça-me de pai,
    De mãe e de quantos
    Irmãos necessite
    O seu desamaparo"

    Talvez se vivêssemos em tempos menos intolerantes, nem precisássemos evocar tantos textos literários, talvez em outros lugares da sociedade seriam ouvidas outras estórias que falam para além da redução mecanicista do violentado que vira violentador ou marginal, a que nem mesmo o grande Almodóvar parece não escapar em seu último filme "Má Educação", ao contrário do libertário e amoral "O Que eu Fiz para Merecer isto", filme que dirigiu em 1984. Talvez num futuro, que espero próximo, haja um tempo em que falar de pedofilia seja apenas falar de uma expressão afetiva, tão impura e divina, violenta e intensa, terna e animal, como outra qualquer, apenas parte, do que na falta de uma palavra melhor, ainda chamamos, da condição humana.

    [1] Professor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, pesquisador do CNPq, autor de O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios (RJ, Aeroplano, 2002) e Nós os Mortos: Melancolia e Neo-Barroco (RJ, 7Letras, 1999).

    Fonte: Site homossexual ParouTudo.


    ATENÇÃO: Depois que este artigo infame foi desmascarado no meu blog, para que todos vejam o que está acontecendo, o site homossexual Paroutudo escondeu ou removeu o artigo original. Que as autoridades se mobilizem para agir contra isso.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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