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    sábado, 7 de setembro de 2013

    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





    Posted: 07 Sep 2013 08:28 AM PDT


    O nascimento do filho do príncipe William e da duquesa de Cambridge Kate Middleton desencadeou uma onda de alegria e simpatia no mundo inteiro. Passado o primeiro momento, a reflexão sobre o acontecimento provoca surpresos e admirados comentários. "O porvir da dinastia Windsor está garantido": a manchete não foi de um jornal sério, mas do [...]




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    Blogueros con el Papa




    Blogueros con el Papa





    Posted: 07 Sep 2013 03:00 AM PDT










    Sacerdote, periodista y escritor. Nació en San Martín, Mendoza, Argentina, el 29 de enero de 1963. Ordenado sacerdote por Mons. Juan Rodolfo Laise el 29 de septiembre de 1991, de quien fue Delegado Episcopal de Comunicación Social. En 1994 recibe el "Santa Clara de Asís" por sus escritos periodísticos. Tuvo a su cargo las parroquias de "San Charbel" (San Luis), "Nuestra Señora del Carmen" (Wilde) y "Nuestra Señora de Fátima" (Valentín Alsina). 






    En la Diócesis de Avellaneda-Lanús, Buenos Aires, ha sido Delegado de Prensa y Difusión, y en 2003 fue nombrado Secretario Ejecutivo de la Comisión Episcopal de Comunicación Social del Episcopado Argentino. Realizador de programas en radio y televisión. Ha escrito para diversos medios gráficos de Argentina y España. Ha publicado 5 libros entre ellos "Benedicto XVI, el Papa del Nuevo Milenio", primer libro sobre Benedicto XVI escrito por un argentino. En España ha realizado un Máster en Mística y Ciencias Humanas y la Licenciatura en Teología Espiritual. Capellán y Confesor Auxiliar del Santuario de Lourdes, Francia. 






    Actualmente reside en la Diócesis de Cádiz y Ceuta, España, donde es el Director Espiritual del Seminario Mayor Diocesano "San Bartolomé".









    La editorial Argentina Bonum, ha publicado este año su libro "Francisco el Papa de todos" que ha tenido gran difusión en los medios de comunicación, del cual hacemos una breve reseña:






    Francisco, el papa de todos, es una obra fundamental para conocer la historia y personalidad de Jorge Mario Bergoglio, hoy papa Francisco. Evidentemente no es una obra definitiva porque no se refiere a su pontificado, pero sí es una obra iluminadora, y hasta para algunos profética, porque ese padre Jorge que José Antonio Medina conoció en sus años de trabajo común, es el que hoy lleva las sandalias del pescador. Los gestos, las sensibilidades, las pasiones y la forma de anunciar a Cristo, son las mismas, las que tenía el padre Jorge cuando viajaba en metro, y las que hoy tiene Francisco cuando habla, no sólo para todos los cristianos sino para todo el Orbe.






    La obra escrita por el padre Medina es imprescindible para conocer los primeros pasos de este pontificado que está comenzando, y que en gran medida, no sólo reproduce los movimientos argentinos de Bergoglio, sino las proféticas palabras que desveló el cardenal de la Habana, Jaime Ortega, sobre las intervenciones del hoy papa Francisco en la reunión de cardenales previas al cónclave, en las que definía cómo creía que debía de ser el futuro Pedro, descripción que hoy está siguiendo paso a paso, en los que tiene como objetivo prioritario las periferias existenciales del hombre. Así es el nuevo papa, y así lo refleja el padre Medina en su Francisco, el papa de todos, donde se presenta a un papa argentino, a un papa hispanoamericano, a un papa del Mundo, que habla portugués, no con acento brasileiro sino gallego (de Galicia), grito de fe en la cuna del patrón Santiago, destino fundamental de millones de peregrinos, a donde más pronto que tarde peregrinará Francisco, y donde el santo de Asís entendió en su dimensión universal la llamada que Dios le hacía.




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    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - 23o DOMIMGO COMUM - C - RENUNCIAR AO AMOR POR AMOR - Som !

     














    • HISTÓRIA DA SALVAÇÃO




    (170)-23º DOMINGO COMUM – C



    RENUNCIAR AO AMOR POR AMOR!...



    - Se alguém vem após Mim sem renunciar......



    Mais do que renúncia, o que o Evangelho nos propõe é uma preferência, aquela que descobrimos como um tesouro, que vale mais do que aquilo que até conhecíamos como proposta de sentido, realização ou segurança.

    Neste Caso, o Senhor Jesus é radical :

    - "Se alguém vier ter comigo, sem renunciar ao amor para com o pai, a mãe, a esposa, os filhos, os irmãos, as irmãs e até a própria vida, não pode ser Meu discípulo". (Evangelho).

    O próprio Jesus assinalou muitas vezes, ao longo da sua existência no meio de nós, que o Amor que Ele tinha ao Pai e à Sua Vontade, tinha precedência sobre todos os outros amores, inclusive o amor pela sua própria vida.

    É uma aprendizagem que Jesus nos propõe.

    Nós temos uma forma possessiva de amar, porque buscamos segurança, conforto, reconhecimento.

    Naturalmente utilizamos o pronome possessivo para falar da família que é a minha, dos amigos que são os meus, do grupo que é o meu, da vida que é minha.

    Há uma purificação que é preciso realizar e uma libertação que é necessário operar.

    Dando prioridade a Deus, que não se deixa instrumentalizar pelo nosso amor, nós vamos percebendo que não somos donos nem senhores dos outros, porque eles são outros, irredutíveis aos meus propósitos, inconfundíveis com os meus desejos de apropriação e fusão.

    Purificamos o nosso amor pela abertura ao Amor de Deus, que nos ensina a libertar os outros das teias com que os quereríamos reter e desfrutar.

    - Perdendo acabamos por ganhar.

    - Dando morte ao instinto de posse, acabamos por libertar.

    - Amando a Deus acima de tudo, acabamos por recuperar todos os amores, na liberdade e na gratuidade.

    Quando o amor surge, quem é que não gostaria de o poder segurar e garantir ?

    Jesus Cristo dirige-nos uma palavra que tem contornos difíceis de aceitar à primeira vista :

    - "Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim..."

    Jesus não tem ciumes do amor que dedicamos a outras pessoas.

    O que se passa é que Jesus é a única garantia de todos os outros nossos amores, quer do amor que temos a nós próprios, quer do amor que temos aos outros.

    Ele é o único que não fecha em si mesmo o amor que lhe dedicamos e por isso nos garante de imediato :

    - "Quem Me recebe, recebe aquele que Me enviou".

    - Por Ele o amor torna-se dom e aproxima-se da fonte.

    - Por Ele o amor tem garantia de perpetuidade.

    - Por Ele o amor é circulação de bens e refontalização permanente.

    - Por Ele o amor é docilidade ao Espírito e fidelidade ao Pai.

    - Por Ele o amor é desapropriação pessoal e abertura à criação.

    - Por Ele o amor humano torna-se sacramento de Amor Divino.

    - Por Ele o amor é a celebração de Aliança para a eternidade.

    - Por Ele o amor é a maior garantia a que podemos aspirar.

    Pelo amor que Jesus ensinou aos seus discípulos :

    - Nós aprendemos a amar os outros e a valorizar a nossa própria vida.

    - Nós aprendemos a desapropriar-nos de todas as nossas realidades pessoais e existenciais a que chamamos nossas.

    - Nós compreendemos que o amor não aprisiona.

    - Nós aprendemos que o amor apenas cria aliança para a liberdade.

    - Nós aprendemos que cada um deve crescer ao encontro d'Aquele que é Senhor e Pai de todos.

    Então, e só então experiemntaremos que o Amor de Deus é fonte donde jorra para todos a vida e a libertação, a alegria e o encontro, o crescimento e aquela plenitude que nos garante a possibilidade de estar incluído no plano da História da Salvação.



    John

    Nascimento










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    Atividade nos últimos dias:




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    Nossa Senhora de Medjugorje




    Nossa Senhora de Medjugorje





    Posted: 06 Sep 2013 06:01 PM PDT




    • FELICIDADE ETERNA DO CÉU



    Beati qui habitant in domo tua, Domine; in saecula saculorum laudabunt te – "Bem-aventurados, Senhor, os que moram na tua casa; pelos séculos dos séculos te louvarão" (Ps. 83, 5)










    Sumário . No céu a alma verá Deus face a face, conhecerá todas as disposições admiráveis da divina Providência para sua salvação e verá que o Senhor a abraça e a abraça sempre como filha querida; pelo que a alma se embriagará de tal amor, que não pensará mais senão em amar seu Deus. Será esta a sua eterna ocupação: amar o bem infinito que possui, louvá-Lo e bendizê-Lo. Quando nos sentirmos oprimidos pelas cruzes, levantemos os olhos ao céu, e lembremo-nos de que nos está reservada sorte igual, se ficarmos fiéis a Deus










    Na terra, a maior pena das almas que amam a Deus e se acham em desolação, é o receio de não O amarem e de não serem por Ele amados: Nescit homo, utrum amore an odio dignus sit (1) – " O homem não sabe se é digno de amor ou de ódio". Mas no paraíso a alma está certa de que ama a Deus, e de que é amada por Ele; vê que está felizmente abismada no amor do seu Senhor e que o Senhor a abraça como querida filha; vê, enfim, que os laços de seu amor são para sempre indissolúveis. – Estas venturosas chamas desenvolver-se-ão mais ainda pelo conhecimento mais perfeito, que então adquirirá, do amor que levou Deus a fazer-se homem e a morrer por nós, do amor que o levou a instituir o Santíssimo Sacramento, no qual um Deus se faz alimento de um verme










    Demais; verá distintamente todas as graças que Deus lhe prodigalizou, livrando-a de tantas tentações e perigos de condenação. Compreenderá que essas tribulações, doenças, perseguições, revezes, que chamara desgraças e castigos de Deus, foram, ao contrário, manifestações de amor e lances da divina Providência para a levar ao céu. – Verá especialmente a paciência que Deus teve em aturá-la depois de tantos pecados, e as suas misericórdias em enviar-lhe tantas luzes e tantos convites cheios de amor. Do alto desta feliz montanha, verá tantas almas condenadas ao inferno por menos pecados, e a si mesma se verá salva, na posse de Deus, certa de nunca perder no futuro esse bem supremo durante toda a eternidade










    Sempre, portanto, gozará o bem-aventurado dessa beatitude, que durante toda a eternidade e a cada instante lhe parecerá nova, como se então pela primeira vez entrasse a gozá-la. Sempre desejará a sua felicidade e obtê-la-á sempre: sempre satisfeita e sempre desejosa, sempre ávida e sempre saciada. Numa palavra, assim como os réprobos são vasos cheios de ira, assim os escolhidos são vasos cheios de contentamento, de modo que nunca tem coisa alguma a desejar. Pelo que diz Davi: Inebriabuntur ab ubertate domus tuae (2) – "Embriagar-se-ão da abundância de tua casa". Como se dissesse: A alma, vendo a descoberto e abraçando com transporte o seu soberano Bem, embriagar-se-á de tal sorte de amor, que se perderá felizmente em Deus, isto é, esquecer-se-á completamente de si, e não pensará desde então senão em amar, louvar e abençoar esse bem infinito, que possui










    II. Quando nos oprimirem as cruzes da vida, animemo-nos a suportá-las com paciência, com a esperança do céu. O abade Zosimo perguntou a Santa Maria Egypciaca, como aguentara viver tantos anos no deserto; ao que a Santa respondeu: Pela esperança do céu. Quando a São Filipe Neri foi oferecida a dignidade cardinalícia, a recusou atirando o barrete ao ar e exclamando: Ó paraíso, ó paraíso!










    Assim também nós, quando gemermos ao peso das misérias deste mundo, levantemos os olhos ao céu e consolemo-nos, dizendo: Ó paraíso, ó paraíso! Lembremo-nos de que, se formos fiéis a Deus, acabarão um dia todas as nossas penas, misérias e temores e seremos admitidos nessa feliz pátria, na qual estaremos plenamente felizes, enquanto Deus for Deus. Já esperam-nos os santos, espera-nos Maria, e Jesus já tem na mão a coroa para nos coroar reis no seu reino eterno










    Meu querido Salvador, ensinastes-me a rogar: Adveniat regnum tuum (3) – "Venha a nós o vosso reino". Tal é a oração que Vos dirijo; estabeleça-se vosso reino em minha alma, de maneira que a possuais toda e ela também Vos possua a Vós, que sois o supremo Bem. Ó meu Jesus, nada poupastes para me salvar e para ganhar o meu amor; salvai-me, pois, e consista a minha salvação em Vos amar incessantemente nesta vida e na outra










    Tantas vezes Vos tenho ofendido, e não obstante isto, me afiançais que não Vos dedignareis de me conservar unido convosco durante toda a eternidade, se eu me quiser arrepender. Sim, arrependo-me, e quisera morrer de dor. De hoje em diante só quero pensar em Vos ser agradável. Aceito e abraço todas as mortificações e penas que me quiserdes enviar. Basta-me que não me priveis da vossa graça; basta que um dia possa eu ir amar-Vos, louvar-Vos e bendizer-vos no paraíso. – Ó Maria, quando é que me verei aos vossos pés, seguro de não mais poder perder o meu Deus? Socorrei-me, minha Mãe e não consintais que me condene e tenha de viver para sempre apartado de Vós e do vosso divino Filho. (II 135)







    • 1. Eccles. 9, 1.
    • 2. Ps. 35, 9.
    • 3. Luc. 11, 2.


    • (Santo Afonso Maria de Ligório. Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo Terceiro: desde a duodécima semana depois de Pentecostes até ao fim do ano eclesiástico. Friburgo: Herder & Cia, 1922, p. 84-86.)































    • LITURGIA DO DIA 07/09/2013





    • PRIMEIRA LEITURA: COLOSSENSES 1, 21-23







    XXII SEMANA COMUM - (VERDE - OFÍCIO DO DIA) - LEITURA DA CARTA DE SÃO PAULO AOS COLOSSENSES - Irmãos, 21Há bem pouco tempo, sendo vós alheios a Deus e inimigos pelos vossos pensamentos e obras más, 22eis que agora ele vos reconciliou pela morte de seu corpo humano, para que vos possais apresentar santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai. 23Para isto, é necessário que permaneçais fundados e firmes na fé, inabaláveis na esperança do Evangelho que ouvistes, que foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, fui constituído ministro - Palavra do Senhor



    • SALMO RESPONSORIAL (53)







    • REFRÃO: QUEM ME PROTEGE E ME AMPARA É MEU DEUS


    1. Por vosso nome, salvai-me, Senhor; e dai-me a vossa justiça! Ó meu Deus, atendei minha prece e escutai as palavras que eu digo! -R.
    2. Quem me protege e me ampara é meu Deus; é o Senhor quem sustenta minha vida! Quero ofertar-vos o meu sacrifício de coração e com muita alegria; quero louvar, ó Senhor, vosso nome, quero cantar vosso nome que é bom! -R.



    • EVANGELHO: LUCAS 6, 1-5




    • PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO LUCAS - Naquele tempo,1Em dia de sábado, Jesus atravessava umas plantações; seus discípulos iam colhendo espigas (de trigo), as debulhavam na mão e comiam. 2Alguns dos fariseus lhes diziam: Por que fazeis o que não é permitido no sábado? 3Jesus respondeu: Acaso não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os seus companheiros; 4como entrou na casa de Deus e tomou os pães da proposição e deles comeu e deu de comer aos seus companheiros, se bem que só aos sacerdotes era permitido comê-los? 5E ajuntou: O Filho do Homem é senhor também do sábado - Palavra da salvação





























    • MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Hoje os convido a renovar a oração e o jejum com mais entusiasmo ainda, até que a oração se torne alegria para vocês. Filhinhos, quem reza não tem medo do futuro e quem jejua não tem medo do mal. Repito-lhes ainda uma vez: somente com a oração e o jejum podem-se parar as guerras - as guerras de sua incredulidade e de seu medo do futuro. Estou com vocês e ensino-lhes, filhinhos: em Deus está a paz de vocês e a sua esperança. Por isso, aproximem-se de Deus e coloquem-No em primeiro lugar em suas vidas. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo" – MENSAGEM DO DIA 25.01.2001















    A IGREJA CELEBRA HOJE , BEATO VICENTE DE SANTO ANTONIO - Nasceu em Algarve (Portugal) no Castelo de Albufeira, em 1590. Seus pais, Antônio Simões e Catarina Pereira, educaram-no na piedade e bons costumes e, passada a infância, enviaram-no para Lisboa onde, depois de ter revelado um talento multiforme ao longo da carreira eclesiástica, foi ordenado sacerdote aos 27 anos . Quatro anos depois, em 1621, já estava no México, onde entrou na Ordem de Santo Agostinho. Feita a profissão, sentiu o desejo de ser missionário em terras japonesas, o que ocorreu em 1923 . Estando no Japão, Vicente mudou de traje e de nome, fazendo-se caixeiro ambulante pelas ruas de Nagasaki para poder entrar nas casas e introduzir-se nas famílias, onde converte os gentios e consola e encoraja os cristãos perseguidos. Durante anos, trabalhou na catequese, pregando a Boa Nova e administrando os Sacramentos . Em 1629, Vicente foi descoberto e preso. Tentando fazer com que Vicente renegasse sua fé em Cristo e não obtendo êxito, seus algozes o submeteram a cinco banhos consecutivos de água a ferver até ser martirizado pelo tormento do fogo . Beato Vicente de Santo Antônio, rogai por nós!
















    Posted: 06 Sep 2013 04:38 PM PDT


    Queremos agora penetrar o sentido dos ensinamentos de São João da Cruz contidos nesta cautela. Essa cautela é contra o Demônio, o que significa que tudo o que concorre contra esses conselhos procede do Demônio. E assim ele nos ensina a nuca considerar "o Prelado menos que Deus, seja ele quem for, pois foi constituído em seu lugar."


    Os Superiores Eclesiásticos são representantes de Deus, representam Deus, por isso são também Vigários de Cristo. O Papa é o Máximo Representante (Vigário) de Cristo na terra. O Vicariato foi constituído pelo próprio Deus. Não podemos ter o Papa menos que Deus, pois ele o representa, fala em nome de Deus. A mesma fé que temos em Deus, devemos ter também no Papa. O mesmo respeito que temos por Deus, devemos ao Papa. Pois quem despreza o Papa, despreza também a Deus, conforme as palavras de Cristo: "Quem vos ouve, a Mim ouve; quem vos despreza, a Mim despreza!"(cf. Ev.). 


    Portanto, devemos crer o Papa, "seja ele quem for", ou seja, devemos crer nele ainda que ele seja Argentino(sic), ou mesmo que seja o Cardeal Bergoglio.


    Os Tradicionalistas estão devendo nesse ponto, pois não aceitam o Papa, eles estão desobedecendo o Papa porque dizem que ele é isso ou aquilo. São João da cruz diz: mesmo que ele seja isso ou aquilo, devemos ter por ele uma estima e uma fé igual a que temos por Deus.


    O pior é que se levantam contra o Papa porque não escutam o que ele diz! O Papa Francisco prega o Amor de Deus que eles não compreendem. Santo Agostinho no seu comentário sobre a Iª Carta de João disse que é muito perigoso não acreditar que Deus é Amor, e chama o pecado contra a caridade de "pecado especial". Ora, Santo Tomás de Aquino classifica o cisma de violação da caridade. 


    Não existe nem pode existir nesta terra razões sejam elas quais forem que justifiquem a rebelião contra o Papa, seja ele (o Papa) quem for, como ensina São João da Cruz.


    Portanto, o espírito que leva à rebelião e à desobediência ao Papa não pode, segundo a cautela de São João da Cruz, ser de Deus. 


    Não é, nem pode ser uma graça providencial de Deus não estar em plena comunhão com o Papa Francisco. Muito pelo contrário, é grande desgraça estar em desacordo com o Papa Francisco, grande Apóstolo do Amor de Deus.


    O Magistério do Papa é Infalível sempre, pois do contrário nossa oração do Credo, na Missa, seria incompleta. Cremos a Santa Igreja Católica, etc., rezamos na Missa. Não poderíamos crer a Igreja se o Papa Francisco estivesse exercendo um Magistério falível. Cremos a Igreja hoje, que é real e não ideal. O idealismo é também uma heresia. Cremos a Igreja infalível na sua parte divina e passível na sua parte humana.


    São João da Cruz, rogai por nós.



























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    Sublime comunhão de trapaceiros, vestíbulo do Anticristo











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    Contra Impugnantes



    Espaço destinado a combater a insidiosa e multiforme cultura liberal, que tem entre as suas raízes mais daninhas: uma falaciosa noção de liberdade humana; a idolatria — implícita ou explícita — da consciência individual; a separação entre natureza e moral; a contraposição entre Estado e indivíduo; a dissolução da Religião em categorias morais sem fundamento metafísico; a perda da noção de bem comum político.































    terça-feira, 3 de setembro de 2013




    • Sidney Silveira

    A civilização pós-cristã contemporânea sepultou a idéia de virtude, seja no plano individual ou coletivo. Após as violentas assertivas de Nietzsche, Freud e Marx — e, posteriormente, a de seus epígonos filosóficos e ventríloquos universitários ao longo do século XX —, o bom caráter acabou por tornar-se uma espécie de impossibilidade sociológica, cultural. Os parâmetros estabelecidos à luz da obra desses mestres da prestidigitação lógica, e também da de alguns dos seus antepassados, como Hobbes e Maquiavel, passaram a ser sobretudo três: o insaciável império da vontade, o governo tirânico e libidinoso do inconsciente e a luta entre grupos vetorizados pelo critério material. De maneira decisiva e em nível até então inimaginável, a arte perdeu o vínculo com o belo e a política com o bem, dois transcendentais do ser.


    Tornamo-nos sociedades de tarados impacientes, pessoas que exigem sem demora o cumprimento estrito de absolutamente todos os seus caprichos, pondo a culpa de qualquer infortúnio pessoal ou desejo insatisfeito nas injustiças sócio-políticas, nas desavenças de classe e no “preconceito”, palavrinha mágica hoje capaz de auferir benesses estatais vultosíssimas em favor de quem a souber manipular — sempre a título do pagamento de dívidas atávicas que podem remontar ao paraíso adâmico. A máxima sartreana erigiu-se em norma pétrea: o inferno são os outros, mas numa conformação em que a tolerância à adversidade é zero. Em síntese, não apenas desacreditamos da virtude, mas lhe pusemos gigantescos obstáculos políticos, impedindo que aflore no tecido social, com as cada vez mais honrosas e miraculosas exceções.


    Criamos uma cultura patógena, ou seja, fomentadora de enfermidades psíquicas em larga escala, como costuma afirmar o filósofo tomista Martín Echavarría, prolífico autor contemporâneo de importantes estudos na área da psicologia. Por sua vez, o espírito liberal engendrou no Ocidente um cenário no qual a norma é aprovar leis multiplicadoras dos confrontos entre grupos e indivíduos, na prática um fomento legislativo à inimizade, à divisão das sociedades em minorias cada vez mais numerosas que se odeiam com monolítica reciprocidade.


    Como não poderia deixar de ser à vista do acima exposto, o homem contemporâneo é tribal, precisa afirmar-se nalgum agressivo grupo identitário excludente de todos os demais, com o luxuoso apoio do Estado. A um só tempo, ele é espiritualmente emasculado, moralmente tíbio e fisicamente violento. Sobretudo o homem da geração neta do “é proibido proibir”, expressão parida, formulada, concebida na nunca assaz incensada anarquia do Maio de 68. A propósito deste evento de falsas intenções libertárias, dizia Raymond Aron que o seu propósito era, acima de tudo, criar uma máquina de guerra para destruir as universidades como centros de ensino e atacar a ordem social inteira. Um radicalismo itinerante que hoje reencarna no Brasil, na pele dos grupos de “manifestantes” financiados indiretamente pelo governo federal para galvanizar toda a política e evitar o nascimento de qualquer verdadeira oposição.


    Ora, retirado do sofrimento humano o seu sentido transcendente, que o cristianismo tão benevolamente trouxera ao mundo, não restam senão desespero e agonia, cupidez e desordem, maldade e desonra. Extirpada do horizonte social a noção de culpa, assim como as virtudes teologais — fé, esperança e caridade —, substituídas pela revolucionária tríade fraternidade-igualdade-liberdade, as pessoas tendem a criar mecanismos de autocomiseração e desculpar-se previamente a si próprias, arrolando estapafúrdias justificativas para os mais hediondos atos, sempre tendo à mão algum intelectual, jurista ou parlamentar para lhes dar suporte.


    Em verdade, a marcha da insanidade é, na acepção do termo,política: o Estado transformou-se no difusor maior da maldade, na medida em que ele próprio se pretende normatizador do certo e do errado moral, bem ao modo hegeliano. Ele é babá de caprichos e taras potencialmente multiplicáveis ao infinito, garantidor do fundamental direito de jogar todos contra todos e indomável inimigo dos resquícios de cristianismo — principalmente do cristianismo católico tradicional, aquele que defende dogmas bimilenares e a exclusividade salvífica da Igreja.


    Na Nova Ordem Mundial, só um arremedo de religião ecumênica poderá ter lugar, e a própria Igreja pós-Vaticano II ajudou a erigir o presente estado de coisas, com gravíssimas omissões políticas e um neomagistério dialogado feito de encomenda para não ferir susceptibilidades. Mas se — como diz Santo Tomás de Aquino no clássico De Malo — um pecado é tanto mais grave quanto maior é o bem a que se opõe, quão enorme culpa têm essas autoridades eclesiásticas prevaricadoras do seu múnus espiritual! Descumpridoras da norma segundo a qual, como dizia Leão XIII, o Estado sem a Igreja é um corpo sem alma. Ou, noutras palavras: a matéria sem um espírito que a vivifique é decomponível de per si.


    Se a política é hoje esta sublime comunhão de trapaceiros cujo objetivo é manter-se no poder a qualquer custo, tenhamos em vista que a natureza não dá saltos e que para chegarmos a este padrão de degradação foi preciso transformar a política em algo com princípio e fim em si mesma. Desvinculá-la de quaisquer pilares espirituais.



    Coisa inédita desde a Antiguidade mais remota.

    God Provides an Air Pocket for the 6 Year Old Trapped Under 11 feet of Sand

      



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    God Provides an Air Pocket for the 6 Year Old Trapped Under 11 feet of Sand
    This is an amazing story of God's provision and protection. You will be stunned at how God used His very own resources to save this child from a natural disaster.





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    Praça de São Pedro acolhe a vigília da paz











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    Quatro horas com o Papa para pedir o fim dos conflitos armados. Veja o programa




    Roma, 06 de Setembro de 2013 (Zenit.org) Redacao | 153 visitas



    Uma vigília de quatro horas presidida pelo Papa Francisco e à qual se unirão milhões de pessoas de todo o mundo, de outras religiões e até mesmo não crentes, com um mesmo objetivo: pedir pela paz. A praça de São Pedro será amanhã o cenário deste histórico momento.




    Desde às 15h45 da tarde estarão disponíveis 50 confessionários dentro do braço de Constantinopla e sob a colunata da praça. Foi o mesmo Santo Padre que quis que fosse colocado, considerando que a verdadeira paz nasce do coração do homem reconciliado com Deus e com os irmãos. Às 18h30 se fará a leitura do chamamento que o santo padre fez no Angelus no domingo passado, para introduzir os presentes no significado da vigília.

    Às 19h começará com a saudação litúrgica do Papa. Em seguida o canto do “Veni Creator”, “para que o Espírito do Senhor Ressuscitado anime e guie nossa oração”.

    A vigília estará dividida em dois momentos, primeiro um momento mariano e depois um momento eucarístico. A primeira parte começará com a Intronização da imagem da Virgem, “Salus Populi Romani”, patrona de Roma, que sairá do obelisco. Quatro guardas suíços serão os encarregados de carregar o ícone mariano e duas moças acompanharão a procissão com uma oferenda floral à Nossa Senhora.

    Depois se dará início à oração do santo rosário. No começo de cada mistério, depois da leitura bíblica, acrescentou-se um texto de uma poesia de Santa Teresinha do Menino Jesus. Além do mais, no final de cada mistério se acrescentou também a invocação “Rainha da paz, rogai por nós”. Para concluir esta primeira parte, o santo padre fará uma meditação.

    Depois de um breve silêncio, após as as palavras de Francisco, se preparará o altar para a exposição do Santíssimo Sacramento e começar dessa forma o momento eucarístico da vigília. Cada um dos cinco tempos de adoração guiada prevê: leitura da Bíblia sobre o tema da paz, oração de um Papa sobre o tema da paz, invocação responsorial para pedir a paz, canto, a oferta de incenso e silêncio para a adoração pessoal. E no final de cada um dos cinco momentos de adoração, cinco casais (representando Síria, Egito, Terra Santa, EUA e Rússia) vão fazer a oferta do incenso.

    Uma vez concluída a adoração guiada, depois de um breve silêncio, começa o ofício das Leituras na forma mais larga prevista para uma celebração deste tipo. A passagem do evangelho elegida é João 20, 19-29. Ao finalizar as leituras, aproximadamente às 22h15, um comentário introduz um tempo de silêncio que durará até às 22h40.

    Para concluir a vigília, o Santo Padre dará a bênção eucarística. A tonalidade da cerimônia será penitencial .

    Trad.TS

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo