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    sábado, 10 de maio de 2014

    Blogueros con el Papa EL AMOR NO ES POR RACHA








    Posted: 10 May 2014 01:19 PM PDT








    Cuando se oye decir que se ha acabado el amor, se entiende que el amor es por racha. Ahora hay una racha de amor y nos casamos, aprovechamos para tener hijos porque los deseamos y vivimos a tope ese amor. Pero, resulta que llega la época de las vacas flacas y se acaba el amor, ¿y qué hacemos ahora? No pasa nada, lo rompemos y cada uno por su lado.






    No es fantasía ni ciencia ficción, sino la realidad de lo que acontece hoy en nuestro mundo. Por doquier nos encontramos con los efectos de muchos amores acabados, consumidos, y las consecuencias afectan a toda la sociedad. Y cuando eso ocurre, los gobiernos deben tomar parte en el asunto, porque sus consecuencias inciden en todo el entramado social.






    Es cuestión prioritaria reflexionar sobre el amor en los areópagos actuales más importantes, porque se hace necesario y fundamental dar a conocer el verdadero amor. No es el amor un sentimiento, ni tampoco un afecto o emoción, porque de ser así diríamos que estamos de acuerdo en que se acabe. Los sentimientos, afectos y emociones entran y salen como el viento, y lo que hoy me emociona y atrae, mañana puedo sentirlo de otra forma.






    El amor es un compromiso, un compromiso responsable donde también juegan los sentimientos y afectos, pero que se amarran en el compromiso libre y voluntario de servicio, respeto, justicia y mucho amor. Amor que se descubre cuando más se necesita de él, pues amar cuando todo va sobre rueda no exige esfuerzo sino dejarse llevar por la corriente.






    No se puede amar ahora que tengo tiempo y puedo, y más tarde rechazarlo. El amor exige madurez y entrega al ser amado. El amor no es ahora, y más tarde ya no es, porque eso será sentimiento. El amor es siempre, incluso es más cuando más fuerte es la prueba. Por lo tanto, amar al niño dentro del vientre y fuera; ahora que molesta y después que es un campeón; en el momento inoportuno y en el oportuno; con defecto o perfecto; en la vida o en la muerte. Siempre está presente el amor, así que quien se evade es irresponsable y egoísta.






    Y en lo que respecta a los niños concebidos en el seno de sus madres, rechazarlos equivale a matarlos. No hay otra forma de entenderlo.





    Salvador Pérez Alayón. 




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    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira








    Posted: 10 May 2014 06:15 AM PDT


    Certa imprensa aproveita a Semana Santa para veicular noticiário por vezes ofensivo e enviesado contra a Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 2014, talvez carente de argumentos científicos, o ritornelo anticristão voltou a agitar um antigo fragmento de papiro, desprestigiado nos meios acadêmicos. Nele está escrito que Nosso Senhor se casou […]




    Posted: 10 May 2014 05:11 AM PDT


    Nossa tese é que o dinheiro deve ser a expressão da cultura de um povo (em sua busca apaixonada por justiça). Como tal, o dinheiro deve mudar lentamente, como os usos e costumes da população. Ele não deve estar sujeito à manipulação política. Desse modo, o dinheiro se torna uma medida estável de valor e […]




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    ADHT: Defesa Hetero




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    Posted: 09 May 2014 05:19 PM PDT










    08/05/2014

    às 18:18 




    O deputado Jair Bolsonaro: pior do que os muitos malfeitos do governo petista "é o roubo da nossa liberdade que se avizinha" (Foto: Gustavo Lima/Agência Câmara)





    Amigas e amigos do blog, como já fiz anteriormente neste espaço, tendo criticado boa parte das ideias do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e sua intenção de ser candidato à Presidência da República pelo partido num post, entrei em contato com ele e ofereci espaço no blog para que respondesse às críticas ou explicasse suas razões para a candidatura — o que lhe parecesse melhor.


    O deputado Bolsonaro enviou, hoje, o seguinte artigo:


    JAIR BOLSONARO: A CARA DA DIREITA

    Por Jair Bolsonaro, deputado federal (PP-RJ), capitão R/1 do Exército

    Em 2005, embora sem pretensões de ser eleito, me lancei candidato à Presidência da Câmara dos Deputados com a intenção de evitar a eleição do candidato do Governo, o então deputado Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP).


    A imprensa não quis me atribuir os louros da vitória, mas me considerei o grande vencedor.

    Nos 10 minutos em que tive direito a usar da palavra mostrei a real face do candidato do governo petista, escalado no passado para impedir o esclarecimento do sequestro, tortura e execução do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.


    Após minha intervenção, foi evidente a mudança de votos de muitos deputados, evitando um mal maior. Severino Cavalcanti foi eleito no 2º turno.


    Hoje, a minha visão sobre política é bem definida. Se este governo conseguir mais um mandato, o que de "melhor" nos poderá acontecer será, ainda em 2015, nos transformarmos numa Venezuela e de pior, numa Cuba.


    Entretanto, entendo que os desvios bilionários dos "companheiros", dos malfeitos na Petrobras e na Eletrobras, além de verdadeiro assalto aos Fundos de Pensões, só não são piores do que o roubo da nossa liberdade que se avizinha.


    Minha preocupação é fundamentada em fatos históricos, pois não há notícia de qualquer país sob regime socialista/comunista que seu povo tenha razoável nível de desenvolvimento em educação, saúde e renda, ou gozem de qualquer autonomia.


    Os livros escolares impostos pelo MEC, com frases e gravuras que pregam ser o capitalismo o inferno e o socialismo o paraíso, estão "envenenando" 30 milhões de crianças do ensino fundamental.


    Abominam a propriedade privada, o lucro, o livre comércio e a meritocracia.


    Meu nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais:

    * o PT e demais partidos de esquerda;

    * a desvalorização das Forças Armadas;

    * o "politicamente correto";

    * a altíssima carga tributária;

    * a política externa aliada com ditaduras;

    * o ativismo gay nas escolas;

    * o desarmamento dos cidadãos de bem;




    Invasão de terras por militantes do MST: "Meu nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais" essas coisas (Foto: veja.abril.com.br)

    * a falta de política de planejamento familiar;

    * as invasões do MST;

    * a "indústria" de demarcações de terras indígenas;

    * a não redução da maioridade penal;

    * o não reconhecimento da vital importância dos ruralistas e do agronegócio no desenvolvimento do País;

    * a política de destruição de valores morais e familiares nas escolas;

    * a ausência da pena de morte, prisão perpétua e trabalhos forçados para presos (ainda que consideradas cláusulas pétreas na Constituição);

    * a manutenção do exame de ordem da OAB, nas condições atuais;

    * as cotas raciais, que estimulam o ódio entre brasileiros e que, em muitos casos, são injustas entre os próprios cotistas;

    * a Comissão Nacional da (in)Verdade, que glorifica terroristas, sequestradores e marginais que tentaram implantar, pelas armas, a ditadura do proletariado em nosso país;

    * o Marco Civil da Internet, cuja regulamentação por decreto, inicia a censura virtual;

    * o "Foro de São Paulo" onde ditadores e simpatizantes se acoitam por uma hegemonia marxista na América Latina;

    * a liberação de recursos pelo BNDES para construir Porto em Cuba e metrô na Venezuela, assim como perdões de dívidas de ditadores africanos;

    * as escolas com professores desprovidos de meios para exercerem sua autoridade;

    * a ajuda financeira de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana via contratação de mão de obra escrava pelo programa "mais médicos";




    Dilma Rousseff com o ditador cubano Raúl Castro. O deputado Bolsonaro promete acabar com a "ajuda financeira de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana" (Foto: Roberto Stuckert Filho)

    * os programas "Bolsa Família" como curral eleitoral e "Brasil Carinhoso" que estimula a paternidade irresponsável;

    * o Ministério da Defesa chefiado por incompetente civil como se não houvesse um oficial-general de quatro estrelas qualificado e confiável para o cargo;

    * o Código Penal que não garante punições justas para os criminosos;

    * a invasão e ocupação de terras e prédios públicos e privados por movimentos ditos sociais, sem legislação eficaz que puna tais práticas;

    * a obstrução de vias públicas e queima de ônibus por qualquer motivação;

    * a priorização na política de direitos humanos para criminosos em detrimento das vítimas, dos policiais e dos cidadãos de bem;

    * as indicações políticas para cargos da administração pública.


    Creio que minha candidatura ao cargo de presidente da República seria o "fiel da balança" para a garantia de um 2º turno, comigo ou entre outros candidatos.


    Não há preço que pague um debate meu com Dilma Rousseff, a pseudo torturada, cujo primeiro marido sequestrou um avião e rumou para Cuba com uma centena de reféns e o segundo (marido), que com ela passou a lua de mel assaltando caminhões na Baixada Fluminense.


    Afinal, seu passado não pode continuar sendo ocultado da população brasileira, bem como seu desserviço para a democracia.


    Se um dia jurei dar minha vida pela Pátria, se preciso fosse, a perda do meu mandato de deputado federal é muito pouco para evitar a "cubanização" do Brasil, fato mais que provável, caso o PT vença mais uma eleição.


    Em 23 de abril passado protocolei Ofício junto ao Partido Progressista, colocando-me à disposição para concorrer ao cargo de presidente da República e para que meu nome fosse enviado para os institutos de pesquisa eleitorais, sendo o único candidato que, verdadeiramente, assume de peito aberto uma oposição às políticas do PT.








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    [Novo post] PF identifica quem é um dos autores das ameaças de morte à Joaquim Barbosa. A figura é da Comissão de Ética do PT. Por que eu não estou surpreso?




    lucianohenrique publicou: " Segundo a Veja, a PF está atrás de um tal "Antônio Camara", integrante da Comissão de Ética do PT. O detalhe é que Antonio é um dos responsáveis pelas ameaças de morte a Joaquim Barbosa nas tradicionais missões dos membros do MAV na Internet. Leia um " 




    Responda a este post respondendo acima desta linha 






    Nova publicação em Ceticismo Político 






    PF identifica quem é um dos autores das ameaças de morte à Joaquim Barbosa. A figura é da Comissão de Ética do PT. Por que eu não estou surpreso?









    Clique para ampliar 

    Segundo a Veja, a PF está atrás de um tal "Antônio Camara", integrante da Comissão de Ética do PT. O detalhe é que Antonio é um dos responsáveis pelas ameaças de morte a Joaquim Barbosa nas tradicionais missões dos membros do MAV na Internet. Leia um pedaço da matéria, que pode ser acessada em sua integridade na edição de Veja chegando neste fim de semana às bancas: 


    Desde que o julgamento do mensalão foi concluído, em novembro do ano passado, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, tornou-se alvo de uma série de constrangimentos orquestrados por seguidores dos petistas condenados por envolvimento no maior escândalo de corrupção da história. A chamada "militância virtual" do PT, treinada pela falconaria do partido para perseguir e difamar desafetos políticos do petismo na internet, caçou Barbosa de forma implacável. O presidente do Supremo sofreu toda sorte de canalhice virtual e foi até perseguido e hostilizado por patetas fantasiados de revolucionários nas ruas de Brasília. Os ataques anônimos da patrulha virtual petista, porém, não chegavam a preocupar Barbosa até que atingiram um nível inaceitável. Da hostilidade recorrente, o jogo sujo evoluiu para uma onda de atos criminosos, incluindo ameaças de morte e virulentos ataques racistas.

    Os mais graves surgiram quando Joaquim Barbosa decretou a prisão dos mensaleiros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino. Disparadas por perfis apócrifos de simpatizantes petistas, as mensagens foram encaminhadas ao Supremo. Em uma delas, um sujeito que usava a foto de José Dirceu em seu perfil no Facebook escreve que o ministro "morreria de câncer ou com um tiro na cabeça" e que seus algozes seriam "seus senhores do novo engenho, seu capitão do mato". Por fim, chama Joaquim de "traidor" e vocifera: "Tirem as patas dos nossos heróis!". Em uma segunda mensagem, de dezembro de 2013, o recado foi ainda mais ameaçador: "Contra Joaquim Barbosa toda violência é permitida, porque não se trata de um ser humano, mas de um monstro e de uma aberração moral das mais pavorosas (...). Joaquim Barbosa deve ser morto". Temendo pela integridade do presidente da mais alta corte do país, a direção do STF acionou a Polícia Federal para que apurasse a origem das ameaças. Dividida em dois inquéritos, a averiguação está em curso na polícia, mas os resultados já colhidos pelos investigadores começam a revelar o que parecia evidente. 

    Nada disso me surpreende depois que comecei a estudar o fenômeno esquerdista (especialmente a extrema-esquerda) pela mesma ótica com que se estuda o comportamento dos psicopatas. Em cima deste tipo de estudo - que vai desde obras como "Ponerologia Política", de Andrew Lobaczewski, até "Without Conscience", de Robert Hare (talvez o maior especialista em estudo sobre psicopatas no mundo) - podemos rastrear um padrão comportamental claro. A esse padrão dou o nome de moral psicopática. 

    Especialmente após Lobaczewski, o mais interessante é descobrir que não é preciso que alguém seja um psicopata (em termos clínicos) para se comportar exatamente como um. O fenômeno da histeria faz com que alguém copie discursos e ações de seus líderes. O resultado disso é a criação de um número enorme de pessoas agindo feito psicopatas, mesmo que clinicamente saibamos que o número de psicopatas clínicos ficam por volta de 2% da população. 

    Alguém me pergunta: o que muda com essa constatação? Muda absolutamente tudo em termos de como os tratamos. Sendo que a moral psicopática é o fundamento base do pensamento da esquerda (pois foi criado para sustentar essa doutrina), quando nos defrontamos com eles em debates, se não tivermos o preparo psicológico para nos defrontarmos com pessoas que manipulam e mentem como psicopatas evidentemente estamos em desvantagem. 

    Nossa estrutura mental é feita para nos defrontarmos com pessoas que mentem uma vez ou outra e somos capazes de nos precaver de um bom número de ataques. Entretanto, não somos tão preparados assim se nosso oponente se comporta feito um psicopata. Por exemplo, uma pessoa normal praticando fraudes executa um evento no mundo, e nós gastamos esforço mental para decifrar essa fraude e expor ao público. Mas e se nosso oponente é capaz de lançar 25 fraudes em um discurso de 10 minutos? O resultado é que nós iremos nos dispersar a ponto de deixar escapar várias das fraudes feitas pelo oponente. Quando essas fraudes "passam" pelo nosso crivo, o oponente vence. 

    Pois bem. A solução que defendo para solucionar esse problema é o estudo da mente de esquerdistas (especialmente da extrema-esquerda) da mesma forma com que tratamos todos os psicopatas. Mesmo que nem todos sejam clinicamente psicopatas, agirão como se fossem sempre que forem abordar assuntos da política. Nossa estrutura mental, portanto, precisa estar preparada para lutar contra alguém com capacidade de concatenar várias fraudes fraudulentas em sequência e apelar à diversas formas de manipulação emocional para tentar fazer o público percebê-lo como moral. Mas se nós estivermos cientes e psicologicamente preparados para que nosso adversário aja exatamente desta forma, seremos capazes de esperar o lançamento de fraudes a cada frase proferida e, em seguida, desmascará-lo adequadamente perante o público. 

    Como isso é possível? A partir do momento em que reconhecemos estarmos diante de alguém que se comporta feito um psicopata, automaticamente vamos estudar sobre como funciona a mente do psicopata e como ele reage ao mundo. E, tenha certeza, ele não reage aos eventos do mundo como pessoas normais. A partir do reconhecimento dos principais padrões comportamentais dos adeptos da moral psicopática, podemos inclusive prever qual o próximo comportamento nosso oponente terá. Basicamente, pensaremos: "Como um psicopata faria para te enganar em situação X?". Em muitos casos, isso torna a identificação de fraudes muito mais ágil, em termos de percepção. Autores como Robert Hare e Martha Stout são bons guias nesse sentido. 

    Para os psicopatas (ou pessoas que agem como um psicopata), limites são incompatíveis com o padrão "ético" que adotam. Tudo pode ser feito contra oponentes políticos. Por isso, é extremamente previsível que os membros do MAV incitem todas as atrocidades que passem pelas suas cabeças em suas interações virtuais. Nosso padrão ético não se aplica a eles. Para a escória do MAV, nós não passamos de um bando de ingênuos por ter como norte padrões de moral e ética. Para eles, incitar o assassinato de um ministro do STF e lançar campanhas de racismo contra ele são ações plenamente aceitáveis. Aliás, qualquer coisa é aceitável, pois é assim que a mente psicopática funciona. 

    Exatamente por isso, não estou nem um pouco surpreso com a notícia de que um membro da Comissão de Ética do PT (bela "ética", não?) era um dos líderes das campanhas de ameaças de morte à Joaquim Barbosa. 






















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    'That's What Angels Do' - A Touching Tribute Song to Moms


    Viver em Deus








    Posted: 09 May 2014 03:27 PM PDT



    Mons. Tomasi







    Zenit






    Esta chaga na sociedade deve fazer que nos perguntemos como trabalhar com a força do Evangelho






    A Santa Sé respondeu em duas sessões ao comitê da ONU sobre a tortura, como o fazem todos os países que aderem a esta convenção da Organização das Nações Unidas. Nas perguntas sobre o tema foram abordados também os casos de abusos de menores por sacerdotes. A Santa Sé, nesta segunda-feira, respondeu que a territorialidade que lhe compete é aquela do Estado Cidade do Vaticano, porque os crimes cometidos em outros Países estão sob a jurisdição desses Estados.






    Há três dias atrás, terça-feira, o Observador Permanente da Santa Sé em Genebra, Mons. Silvano Tomasi apresentou outras respostas, indicando as medidas 'quase capilares' que a Igreja implementou nos últimos anos, e revelando que entre o 2004 e 2013 foram expulsos 848 sacerdotes, foram tomadas medidas nos seminários para formar adequadamente os futuros sacerdotes, e que ações empreendidas marcaram uma forte diminuição dos casos de pedofilia no clero e na Igreja.






    ZENIT conversou com Mons. Tomasi em Genebra, o qual indicou como o objetivo final destas medidas tomadas é a proteção das crianças, para garantir o seu crescimento saudável e sereno, para que sejam pessoas construtivas para a sociedade na qual vivem.






    Indicou que todos devem pensar nas crianças, porque de acordo com a Organização Mundial da Saúde, existem mais "de 40 milhões de abusos anuais e muitas vezes em família, em associações ou na escola. E convidou a perguntar-se sobre como a força do Evangelho hoje pode obrar para transformar esta cultura e reforçar a normalidade da vida, e o desenvolvimento saudável da sociedade.






    ZENIT: Não será que o comitê da ONU se confunda um pouco ao misturar a tortura com os casos de abuso?






    Mons. Tomasi: Alguns membros da Comissão da CAT transformaram um pouco a situação apelando a um artigo da Convenção contra a Tortura, o artigo 16, onde se fala de comportamento cruel, humilhante e desumano, e, portanto, considerando que a violação sexual é uma ação deste tipo abriram a porta para colocar in iter estas questões, que entre outras são muito tentadoras para os meios de comunicação.






    ZENIT: A Santa Sé não entrou em discussão se os abusos são tortura ou não, mas deu dados sobre o trabalho desenvolvido para combater a pedofilia






    Mons. Tomasi: A definição de "tortura" na Convenção é muito precisa e a sua extensão para incluir o abuso sexual não é aceita neste momento pelas autoridades em direitos humanos. Naturalmente, a Igreja Católica rejeita qualquer ação que viola a dignidade humana. Mas talvez houvesse outro objeto nesta discussão. Além disso, muitas vezes vários meios de comunicação repetem que a Igreja impediu ou continua a impedir a ação contra os clérigos e padres que cometeram crimes contra menores, ou que ignora esta realidade ou que não tem tomado medidas consistentes.






    ZENIT: Então, você respondeu apresentando os números






    Mons. Tomasi: Fornecendo estes dados estatísticos, se documenta claramente que nos últimos dez anos a Igreja fez realmente uma ação quase capilar, diria, de limpeza da casa procurando não somente punir os culpados do ponto de vista canônico, mas também com as sanções dos Estados dos quais são cidadãos ou residentes. E criou as condições para prevenir este tipo de crime tomando medidas específicas na formação dos futuros sacerdotes e com a instituição, por parte do Papa Francisco, da Comissão para a proteção dos menores.






    ZENIT: E as vítimas?






    Mons. Tomasi: A Igreja tem procurado sempre, na medida do possível, ressarcir as vítimas. Fê-lo com a ajuda financeira, por exemplo, dando nos Estados Unidos mais "de US $ 2,5 bilhões de dólares. Mas fê-lo também, oferecendo apoio moral, dando conselhos e apoio espiritual para facilitar a sua integração na sociedade e sua retomada de uma vida normal.






    ZENIT: Foram expulsos 848 sacerdotes da Igreja em dez anos, certo?






    Mons. Tomasi: É um dado de fato, esta é a realidade. É necessário ter em conta que a maior parte dos casos de pedofilia conhecidos, aconteceram nos anos 60, 70, 80. Assim, mesmo que os casos relatados à Congregação para a Doutrina da Fé sejam recentes, não significa que eles ocorreram quando foram relatadas ao tribunal civil ou eclesiástico, mas também muito tempo antes.






    ZENIT: E qual é a tendência hoje?






    Mons. Tomasi: Nós temos que levar em conta que a tendência dos últimos anos é a de diminuição dos casos de pedofilia no clero. Parece-me que este é um sinal de que as medidas tomadas são eficazes e que uma nova cultura entrou na Igreja e nos círculos próximos a ela, ou seja, de denunciar imediatamente quaisquer casos que surjam, seja às autoridades civis seja à eclesiástica. É claro, a melhor maneira é fazer todo o possível para viver a nossa vida sacerdotal e de serviço à Igreja no caminho certo.






    O Comitê de tortura da ONU somente questionou o Vaticano sobre os abusos, ou também questionou outros Países?






    Mons. Tomasi: Sim, também a outros Países foi colocada a questão sobre os abusos sexuais de menores pela Comissão da Convenção contra a tortura. Parece-me que há duas observações a serem feitas a respeito. A primeira é que a atenção dos meios de comunicação se concentra na Igreja e colocou todos os holofotes nela, porque se entende que o pessoal da Igreja deve ser de extrema confiança e quando se cometem crimes contra menores não só se comete um crime, mas há também a quebra de uma relação de confiança que deve ser assegurada.






    ZENIT: E a segunda observação?






    É preciso colocar estes fatos que aconteceram na Igreja, no contexto da situação mundial, global, porque a Organização Mundial da Saúde fala de mais de 40 milhões de casos de pedofilia por ano e a grande maioria desses casos ocorre na família e em outras categorias de pessoas envolvidas, como professores de escolas públicas, profissionais de todo tipo ou instituições, desde escoteiros, aos Cascos azuis, ao Parlamento britânico, como relatado pela imprensa .






    ZENIT: Os dados da OMS, de cerca de 40 milhões de casos de pedofilia por ano é enorme.






    Mons. Tomasi: Por isso, quando se fala da Igreja é preciso um senso de perspectiva para compreender que o problema vai além dela e que de parte de todos deve-se sentir a exigência de proteger as crianças: o objetivo final é a sua proteção e garantir o seu crescimento saudável e sereno, de modo que as pessoas possam ser pessoas construtivas para a sociedade na qual devem viver.






    ZENIT: Qual cultura está na raiz destes fatos






    Mons. Tomasi: Parece-me que a raiz do fenômeno da pedofilia está numa cultura baseada em formas extremas de individualismo que buscam justificar qualquer comportamento e fazer de qualquer desejo e ambição um direito humano. Em vez disso, a cultura que se baseia na tradição cristã promove a dignidade da pessoa e da sua abertura à transcendência e suporta um conceito de liberdade que está relacionado com a responsabilidade das ações que possam surgir.






    Temos duas culturas que se movem em diferentes vias. Para nós, cristãos, levanta-se a questão de como o poder do evangelho hoje possa agir para transformar a cultura do individualismo extremo e ser fermento de vida para o desenvolvimento saudável da sociedade.






    (Trad.TS)






    Título Original: Mons. Tomasi à ONU sobre os abusos, a expulsão de 848 sacerdotes e ações capilares. Entrevista à ZENIT












    Foto: Web






    Site: Zenit


    Editado por Henrique Guilhon




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    Justiça e Fé




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    • Estudantes venezuelanos vão à Câmara denunciar governo de Maduro. Gabrie... 
    • Baracutey Cubano: Venezuela.“A los estudiantes que estaban dormidos los arrastraron y golpearon para llevárselos” . En asalto militar gobierno ejecutó detenciones masivas y arbitrarias. La Constitución establece que nadie puede ser detenido sin orden judicial 
    • As pesquisas reforçam a advertência: Dilma Rousseff é o Celso Pitta do Lula | Augusto Nunes - VEJA.com 



    Posted: 09 May 2014 07:55 PM PDT


    _



    Posted: 09 May 2014 07:35 PM PDT


    Baracutey Cubano: Venezuela."A los estudiantes que estaban dormidos los arrastraron y golpearon para llevárselos" . En asalto militar gobierno ejecutó detenciones masivas y arbitrarias. La Constitución establece que nadie puede ser detenido sin orden judicial BARACUTEY CUBANO Es un blog diario digital conformado con los artículos, opiniones, ensayos, etc. del Catedrático



    Posted: 09 May 2014 07:24 PM PDT


    As pesquisas reforçam a advertência: Dilma Rousseff é o Celso Pitta do Lula | Augusto Nunes - VEJA.com Veja SP Veja RJ Exame Info Contigo! MdeMulher Modaspot Capricho Revistas e sites Assine Loja SAC Grupo Abril VEJA Notícias Temas Vídeos e Fotos Blogs e Colunistas Assine VEJA Reinaldo Azevedo Lauro Jardim Augusto Nunes Ricardo Setti



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    Rússia proíbe palavrões e desrespeito a Deus. Por que os EUA não fazem a mesma coisa?







    Rússia proíbe palavrões e desrespeito a Deus. Por que os EUA não fazem a mesma coisa?


    Posted: 10 May 2014 05:48 AM PDT




    Rússia proíbe palavrões e desrespeito a Deus. Por que os EUA não fazem a mesma coisa?


    Bryan Fischer


    Vladimir Putin está nas manchetes de novo, desta vez por proibir linguagem suja na Rússia. De acordo com a CNN, ele sancionou nesta semana uma nova lei que "proíbe palavrões nas artes e nos eventos de cultura e entretenimento" na Rússia. Nas palavras do Kremlin, a nova lei "proíbe o uso de linguagem obscena." Embora Putin esteja errado na Ucrânia, ele está certo sobre palavrões.


    Quem fizer uma filme com linguagem obscena na Rússia nem chegará a exibi-lo num cinema. Livros, CDs e DVDs que contêm palavrões e desrespeito a Deus terão de ser distribuídos num pacote lacrado com uma etiqueta com aviso visível.



    Os infratores estão sujeitos a uma multa de 70 dólares, enquanto autoridades de boca suja podem ser multadas em 140 dólares e negócios que são culpados podem enfrentar multas de até 1.400 dólares.


    A nova lei, prevista para entrar em vigor em 1 de julho, ecoa a proibição contra a blasfêmia que se encontra nos Dez Mandamentos ("Não tomarás em vão o nome do Senhor teu Deus") e fornecerá outro exemplo em que as políticas públicas da Rússia estão muito mais de acordo com os padrões da Bíblia do que as leis públicas da nação americana cristã.


    Será que uma lei semelhante poderia ser instituída nos Estados Unidos sem violar a Primeira Emenda da Constituição? É claro que sim. A intenção dos fundadores dos EUA ao estabelecer a plataforma de liberdade de expressão da Primeira Emenda foi proteger o discurso político, não os palavrões, o desrespeito a Deus, a vulgaridade, a obscenidade ou a pornografia.


    Os fundadores queriam muito garantir que a nova república dos EUA fosse caracterizada por um saudável diálogo político em todos os assuntos de políticas públicas. Todos teriam a liberdade de introduzir suas ideias e convicções no debate público sem medo de serem censurados e silenciados por um governo central draconiano.


    Mas os fundadores ficariam horrorizados só de pensar que alguém, em algum lugar, em algum tempo pensaria que eles estavam criando um documento com a intenção de permitir o uso ilimitado de palavrões numa sociedade boa. Se cada estado dos EUA quiser proibir linguagem suja em público, sob a Constituição conforme está escrita (não conforme está aleijada pelos tribunais), eles são perfeitamente livres para fazer isso.


    George Washington era conhecido por proibir o uso de palavrões e desrespeito a Deus entre seus soldados. Disse o primeiro comandante-em-chefe dos EUA e o pai dos EUA: "A prática tola e maligna de palavrões e desrespeito a Deus é um vício tão medíocre e baixo que toda pessoa de sensatez e caráter a detesta e despreza."





    George Washington, primeiro presidente dos EUA, não permitia palavrões


    Como general, George Washington deu a seguinte ordem geral (observe que não foi uma simples recomendação):


    O general está triste de ser informado que a prática tola e maligna de palavrões e desrespeito a Deus, um vício até agora pouco conhecido no Exército Americano, está se tornando moda. Ele espera que os oficiais militares, por seu exemplo e influência, se esforçarão para repelir essa prática e que tanto eles quanto os soldados meditem que nós temos pouca esperança de nosso exército receber as bênçãos de Deus se O insultarmos com nosso desrespeitoe tolices. Além disso, é um vício tão medíocre e baixo que sem a menor sombra de dúvida toda pessoa de sensatez e caráter a detesta e despreza. (O destaque é meu.)


    Na época em que a Primeira Emenda entrou em vigor, havia leis contra palavrões e blasfêmia em público em todos os primeiros estados americanos, ou por lei escrita ou por lei não escrita. Os fundadores muito obviamente não viam nenhuma contradição entre a Primeira Emenda e as leis contra os palavrões, pela simples razão de que a Emenda era sobre proteger discurso político, não palavras imundas.


    O estado de Massachusetts ainda hoje conserva uma lei — e você pode consultá-la em inglês aqui — que proíbe blasfêmia contra Deus, Jesus Cristo, o Espírito Santo e a Bíblia.


    A lei diz:


    Seção 36. Quem deliberadamente blasfemar contra o santo nome de Deus negando e de forma desrespeitosa e com palavrões acusando Deus, sua criação, governo ou juízo final do mundo, ou de forma desrespeitosa e com palavrões acusando Jesus Cristo ou o Espírito Santo, ou de forma desrespeitosa e com palavrões acusando ou expondo à zombaria e deboche a santa palavra de Deus contida nas santas escrituras será punido por prisão por não mais que um ano ou por uma multa de não mais que trezentos dólares, e pode também ser obrigado a bom comportamento.


    Para dar outro exemplo, a lei do estado da Pensilvânia contra palavrões e desrespeito a Deus foi elaborada por James Wilson, que foi um dos que assinaram a Constituição e um dos primeiros juízes do Supremo Tribunal dos EUA.


    E em 1811, enquanto a tinta da Primeira Emenda mal estava seca, o Supremo Tribunal de Nova Iorque sustentou a condenação de um homem que havia proclamado publicamente que "Jesus Cristo era um bastardo, e sua mãe devia ser uma prostituta."


    Tais leis eram raramente aplicadas porque raramente eram necessárias. Mas existiam porque havia ocasiões em que erupções públicas de palavras vulgares precisam ser contidas para o bem público.


    Há realmente leis que proíbem palavrões, e os governos as aplicam sempre. Palavrões são punidos em salas de aula das escolas públicas americanas, e o decoro não permite palavrões em assembleias legislativas sem graves repercussões. Tente xingar um policial e veja o que acontece.


    Poucos duvidariam que uma sociedade livre de palavrões seria melhor do que a sociedade americana atual. Como apontou Tim Wildmon, presidente da Associação Americana da Família, ninguém sai de um cinema dizendo: "Sabe de uma coisa? Esse filme teria sido muito melhor se tivesse mais palavrões."


    A intenção aqui não é defender alguma expressão específica desse princípio. A intenção aqui é que se os EUA quiserem proibir os palavrões e o desrespeito a Deus, eles podem fazer isso. No nome da liberdade de expressão, que a discussão sobre esse assunto comece.


    Traduzido por Julio Severo do artigo do BarbWire: Russia Bans Profanity — Why Don't We?




    Leitura recomendada:








    Outro artigo de Bryan Fischer:




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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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